Jornalzinn: seu giro de notícias cafezísticas!

Quer se atualizar e ficar por dentro das últimas notícias do mundo do café e do setor alimentício? Então pegue sua xícara e vem com a gente que te contamos agora tudo que você não pode dormir sem saber. Boa leitura! <3

Com avanço de 13%, consumo estimado de café registra crescimento acima da taxa da população brasileira na última década, mostra Fiesp

Pesquisa indica também que o produto é o item com maior frequência de consumo no país, seguido por arroz, feijão e pão francês.

O consumo doméstico de produtos de café é predominante no interior do Brasil (62%) e, entre as regiões, o Sudeste lidera, com 44,3% do total nacional. A análise por faixa de renda demonstrou que 83% do consumo concentra-se entre os consumidores que ganham até 10 salários mínimos (SM), com destaque para a faixa de 3 a 6 salários, com 32%.

Apenas nas faixas de maior renda os grupos formados pelas capitais e as Regiões Metropolitanas (RM) consomem proporções equivalentes ao interior. A pesquisa também detectou uma importante mudança no ponto de consumo da bebida nas capitais e nas regiões metropolitanas do país.

As cafeterias e a inserção das máquinas e café por cápsula trouxeram mais praticidade e conveniência para os consumidores e agregaram valor ao produto. A tendência é que o setor siga estimulando novas formas de preparo dentro e fora do lar dos brasileiros.

As certificações, bem como as denominações de origem dos grãos, tendem a ganhar espaço neste mercado, aliando qualidade e experiência ao consumo da bebida Fonte: Notícias Agrícolas. Confira a matéria na íntegra aqui.

Regulamentação do mercado de carbono é tema no Congresso Brasileiro de Direito do Agronegócio

Você já deve saber que a gente neutraliza toda a emissão de carbono da nossa produção de cafés e pães de queijo, certo? Ao que tudo indica, estamos não só alinhadas, como também na linha de frente do que virá a ser uma grande tendência (ainda bem!) dentro do mercado agrícola.

O andamento do mercado regulado de carbono no Brasil, seus impactos nas atividades econômicas, no desenvolvimento social e na proteção ambiental e, especialmente, seus efeitos no agronegócio brasileiro, foi tema do primeiro painel do primeiro painel do 3º Congresso Brasileiro de Direito do Agronegócio (CBDA), Mercado de Carbono – Regulamentação Setorial. Segundo o estudo “Oportunidades para o Brasil em Créditos de Carbono”, da ICC Brasil (Câmara de Comércio Internacional) em parceria com a WayCarbon, o Brasil tem potencial de suprir, já na próxima década, até 48,7% da demanda global do mercado voluntário e até 28% da demanda global do mercado regulado no âmbito da ONU.

FONTE: Café Point, leia a matéria completa aqui.

3 principais tendências para atender às novas expectativas de proteínas alternativas em 2023.

A indústria de proteínas alternativas deve se preparar para três tendências importantes em 2023, de acordo com um relatório da Ingredion.

A primeira é a busca por fontes de proteína mais diversas e inclusivas à medida que as preocupações com a sustentabilidade e a justiça social se tornam mais importantes para os consumidores. Isso pode incluir o uso de ingredientes como algas, insetos e plantas pouco conhecidas - você tá preparada para isso?

A segunda tendência é o foco na experiência do consumidor, com a indústria buscando tornar os produtos de proteína alternativa mais saborosos, texturizados e com maior apelo visual. Isso pode incluir a incorporação de ingredientes como cogumelos e frutas, assim como o uso de tecnologias de processamento avançadas.

A terceira tendência é o aumento da demanda por produtos de proteína alternativa em mercados emergentes, como a Ásia, à medida que as dietas ocidentais se espalham globalmente.

FONTE: Food Dive, leia a matéria completa aqui.

E aí, curtiu nosso giro de notícias? Então manda esse textozinn para aquela pessoa que também precisa ficar sabendo de tudo isso!